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Foto do escritorMichael Andrade

Retrospectiva 2024: Pernambuco brilha na diversidade musical



O ano de 2024 foi marcante para a música pernambucana, que mais uma vez provou sua capacidade de reinventar-se e abraçar a diversidade. Em um período que celebrou os 30 anos do álbum Da Lama ao Caos, de Chico Science e Nação Zumbi, artistas locais mostraram que o espírito do manguebeat segue vivo, influenciando novas gerações.


Entre os destaques do ano, as mulheres ganharam ainda mais espaço, apresentando projetos ousados que misturaram ritmos e reafirmaram a pernambucanidade.


A cantora Uana Mahin lançou Megalomania, um álbum que mescla bregafunk, funk paulista, afrobeate house, capturando o orgulho de ser pernambucana e a vontade de expandir fronteiras. Já Joyce Alaneestreou com Tudo é Minha Culpa, traduzindo sentimentos profundos em sofrência pop, enquanto Raphaela Santos levou o brega às ruas da periferia com o projeto Raphaela In Comunidade.


Duda Beat, com Tara e Tal, seguiu uma linha eletrônica que manteve sua essência dançante e romântica, fortalecendo ainda mais sua posição no cenário nacional.Outros artistas também brilharam. João Gomes trouxe o piseiro para o Grammy Latino com De Norte a Sul e lançou novos projetos ao longo do ano.


Marley no Beat destacou-se como produtor no álbum Baile do Marley Vol.1, enquanto Almério e Martins conquistaram espaço em novelas da TV Globo, levando a música pernambucana para o horário nobre. Esses sucessos reafirmam a força da cena musical do estado, que segue inovando e conquistando corações em todo o Brasil.


Fonte: Diário de Pernambuco

Imagem: Reprodução internet

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